O teatro na cultura portuguesa do século XX

Ensaio que cruza os Estudos Culturais com os Estudos de Teatro, com especial enfoque para as peças e autores que seguem: Peraltas e sécias, de Marcelino Mesquita (pp. 21-24); A ceia dos cardeais, de Júlio Dantas (pp. 24-26); Amanhã e As feras, de Manuel Laranjeira (pp. 26-29); Sabina Freire, de Manuel Teixeira Gomes (pp. 29-33); O fim, de António Patrício (pp. 33-36); O Infante de Sagres, de Jaime Cortesão (pp. 42-47); O marinheiro, de Fernando Pessoa (pp. 47-50); Antes de começar, de Almada Negreiros (pp. 50-53); Zilda, de Alfredo Cortes (pp. 57-60); D. João e a máscara, de António Patrício (pp..60-68); Mar alto, de António Ferro (pp. 68-71); O doido e a morte, de Raul Brandão (pp. 71-75); A volta, de Virgínia Vitorino (pp. 79-80); O publico em cena, de Almada Negreiros (pp. 80-82);
Alfama, de António Botto (pp. 82-84); Transviados, de João Pedro de Andrade (pp. 84-88); Dulcineia ou A última aventura de D. Quixote, de Carlos Selvagem (pp. 92-93); A caixa de Pandora, de Fernando Amado (pp. 93-96); Benilde ou A Virgem-mãe, de José Régio (pp. 97-99); Forja, de Alves Redol (pp. 99-101); O Indesejado (António, Rei), de Jorge de Sena (pp. 101-104); O dia seguinte, de Luiz Francisco Rebello (pp. 108-109); Casaco de fogo, de Romeu Correia (pp. 110-112); Antígona (Glosa nova tragedia de Sófocles), de António Pedro (pp. 112-114); O crime da aldeia velha, de Bernardo Santareno (pp. 114-117); O vagabundo das mãos de oiro, de Romeu Correia (pp. 122-127); O render dos heróis, de José Cardoso Pires (pp. 127-129); Os chapéus de chuva, de Fiama Hasse Pais Brandão (pp. 129-132); Felizmente há luar, de Luís de Sttau Monteiro (pp. 132-134); O Judeu, de Bernardo Santareno (pp. 134-136); A Pécora, de Natália Correia (pp. 136-139); Liberdade, liberdade!, de Luiz Francisco Rebello, Luís de Lima e Helder Costa (pp. 142-143); O grande cidadão, de Virgílio Martinho (pp. 144-146); Um jeep em segunda mão, de Fernando Dacosta (pp. 146-147);
D. João VI, de Helder Costa (pp. 147-149); A noite e Que farei com este livro?, de José Saramagoco (pp. 149-153); O fio ou «As doze chávenas de porcelana chinesa da dinastia Ming», de Prista Monteiro (pp. 157-159); Fernando (talvez) Pessoa, de Jaime Salazar Sampaio (pp. 160-163); Abel Abel, de Augusto Sobral (pp. 163-166); Retrato de uma família portuguesa, de Miguel Rovisco (pp. 166-170);Viriato Rei, de João Osório de Castro (pp. 179-181); Nunca nada de ninguém, de Luísa Costa Gomes (pp. 182-184); Terra, Medusa, Atlântico, Finisterrae, Arbor Mater, de Abel Neves (pp. 184-187); António, um rapaz de Lisboa, O fim ou tende misericórdia de nós, Num país onde não querem defender os meus direitos eu não quero viver, Prometeu. Rascunhos, de Jorge Silva Melo (pp. 187-193).